quarta-feira, 15 de julho de 2009

ONDE ERREI?

Em uma entrevista com Amauri Marchese, professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), especialista no desenvolvimento de programas e projetos para as áreas de Comunicação Corporativa e Marketing Institucional, Heloisa Pereira do site Rh questiona ao entrevistado quais os problemas que mais se repetem na comunicação interna das organizações.
Abaixo um trecho da entrevista:

"CanalRh: Quais são os eternos gargalos da comunicação interna, aqueles problemas que sempre se repetem? Onde todo mundo erra?

Marchese: Comunicar com sucesso significa oferecer a informação que o público está esperando, na hora certa, por meio do veículo correto e da forma adequada. Por isso, a comunicação interna falha quando os gestores que não assumem seu papel de comunicador; quando a área de Comunicação é envolvida tarde demais; falha se não houver o “timing” correto; e também se a logística de distribuição da informação for inadequada; e, existe nos comunicadores, o medo de errar. "


O trecho acima evidencia o papel estratégico da comunicação interna para a organização, podemos perceber também que o capital humano é fundamental para o sucesso do negócio e o relacionamento entre gestores e colaboradores deve estar alinhado para que se possa alcançar os objetivos e atingir as metas de negócio.
Algo importante a ser ressaltado é que muitas vezes as ações são feitas sem qualquer preocupação com que as recebe, podemos perceber com esse pequeno trecho da entrevista o quão importante é o papel do colaborador, pois de que adianta uma informação que não interessa a quem recebe?
E para vocês quais são os principais erros cometidos dentro das empresas hoje em dia, onde o profissional de Relações Públicas pode ajudar?

Carolina Felix

Um comentário:

  1. Na minha opinião a principal contribuição do RP é o planejamento e só assim o 'timing' correto aparecerá, do contrário iremos pensar que toda hora é o 'timing' certo e não acertaremos nunca. Planejamento é um desejo de toda empresa, mas não é a realidade da maioria.

    Abraços,
    Mateus d'Ocappuccino

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